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#TBT 2010: A era analógica das entrevistas

Há 14 anos, sob o sol escaldante de 2010, nossa supervisora Cátia Silva acompanhava de perto o trabalho de uma entrevistadora. Naquele tempo, a coleta de dados era uma dança delicada entre prancheta, papel e caneta. Cada resposta, cada traço, gravados manualmente, como notas musicais em uma partitura.

As ruas eram o palco, e as pessoas, os atores involuntários dessa trama. A entrevistadora, com sua prancheta em mãos, abordava transeuntes, sorriso nos lábios, perguntas na ponta da língua. As respostas surgiam, às vezes hesitantes, outras vezes com entusiasmo. Era um balé de informações, um mosaico de vozes e opiniões.

Hoje, olhamos para trás e percebemos o quão longe chegamos. A tecnologia avançou e a coleta de opiniões se transformou. Os questionários digitais substituíram as pranchetas, os cliques substituíram os traços de caneta. Os dados fluem em bytes, não mais em tinta.

E você, caro leitor, nesses últimos 14 anos, respondeu a uma pesquisa de opinião? Talvez tenha sido sobre produtos, política, ou até mesmo sobre bananas. Independentemente do tema, sua voz ecoou em algum canto do ciberespaço, contribuindo para a compreensão do mundo que nos cerca.

Que possamos continuar dançando entre o analógico e o digital, entre o passado e o presente, colhendo opiniões e construindo conhecimento. E quem sabe, daqui a mais 14 anos, olharemos para trás novamente, sorrindo, lembrando das pranchetas e das canetas, como relíquias de uma época distante.

#TBT: Uma homenagem à nostalgia e à evolução. 📝🌟

Foto do banco de imagens do IPO e textinho construído com o apoio da IA.

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