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O setor produtivo gaúcho estima 2 anos para se reerguer.

Na virada do ano, o IPO – Instituto Pesquisas de Opinião realizou um estudo inédito, entrevistando de forma aprofundada as lideranças regionais do setor produtivo gaúcho. Foram mais de 400 entrevistas com representantes de entidades de todos os segmentos (comércio, indústria, cooperativas, agronegócio e gestão pública). O relatório de pesquisa está disponível no site da Assembleia Legislativa, e denomina-se: “O Rio Grande após a Pandemia”.

A maior parte dos entrevistados alertou que o problema da competitividade e do desenvolvimento do RS não pode ser analisado apenas pela lógica da pandemia. Avaliam que o Estado precisa criar as condições de competitividade da “porta para fora”. Significa dizer que o Governo precisa fazer a sua parte, sendo necessário romper com um ciclo vicioso (em que as reformas visam a resolução do problema do Governo) para um ciclo virtuoso (onde as reformas objetivem desenvolver o Estado).

A visão do setor produtivo mostra a sensibilidade de quem está do outro lado do balcão, de quem acredita que faz a roda girar. Durante as entrevistas, o case de Santa Catarina aparece para ilustrar que há necessidade de mudar o “modelo mental”, o que significa rever a forma de pensar as reformas do Estado.

Veja matéria sobre a pesquisa do IPO:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2021/01/censo-com-429-lideres-do-rs-aponta-solucoes-para-a-crise-e-maioria-pede-reforma-tributaria-com-reducao-de-impostos-ckkfpa7ki0047017wt7e1wrj2.html

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