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2020: um ano de muitos aprendizados

A quantidade de palavras novas e termos técnicos que aprendemos em 2020 dizem muito sobre esse ano ímpar.

Começamos o ano aprendendo que Sarscov-2 (Coronavírus) era o nome do vírus e que a Covid-19 era o nome da doença. E que “fique em casa” era a palavra de ordem.

Fomos apresentados a termos como quarentena, isolamento e distanciamento social e, cada um deles representava uma forma diferente de dizer, “fique longe de pessoas”.

A palavra EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) se popularizou e máscaras, protetores faciais (face shields) e álcool em gel se tornaram itens do cotidiano.

Aulas emergências remotas se tornaram a prática letiva e foram administradas por diferentes meios, inclusive conhecemos termos como Zoom, Meet entre tantas outras plataformas.

O trabalho remoto foi uma solução para muitos casos e o termo home office passou a ser parte do noticiário que, inclusive, começou a fazer entrevistas virtuais.

Os termos médicos se popularizaram e passamos a ter informações sobre número de leitos de UTIs, respiradores, hospitais de campanhas e centros de triagem de Covid.

Aprendemos que existe a “média móvel” que calcula o número médio de infecções e de mortes das últimas duas semanas e nos alerta para o risco de superlotação do sistema.

As redes sociais passaram a debater o uso de cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Nesse meio tempo, os grupos de Whats passaram a divulgar protocolos que deveriam ser utilizados em caso de infecção. E, nesse contexto, cresceram os atendimentos médicos virtuais.

Na sequência, fomos introduzindo termos como decretos municipais restritivos (que diziam o que podíamos ou não fazer), lockdown e mapa de distanciamento social controlado, que indicava o grau de risco de nossa região.

Na questão financeira, nos acostumamos com termos como auxílio emergencial e pagamento com aplicativo da Caixa Tem. No que diz respeito ao apoio às empresas, passamos a escutar sobre o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito, pausas de pagamentos de financiamentos, redução ou suspensão da jornada de trabalho, acordos coletivos, etc. E, para finalizar o ano, estamos aprendendo a lidar com o PIX.

Testes rápidos e PCR se tornaram termos reconhecidos para exames de Covid, com o questionamento se desenvolvemos ou não “anticorpo”.

As possibilidades de diferentes vacinas nos apresentaram tantos outros nomes, que se tornaram comuns nos noticiários e nas redes sociais, tais como: CoronaVac, vacina chinesa administrada em parceria com o Butantan. A AstraZeneca, que é vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a Fiocruz. E ainda estamos ouvindo falar da vacina da Janssen, Sputinik V, Pfizer, Moderna, etc.

E enquanto tudo isso foi acontecendo, fomos ouvindo a palavra “novo normal” e nos acostumando com muitas e muitas novas regras.

E agora o ano está virando e revendo todo esse novo vocabulário temos que repensar sobre tudo o que estamos aprendendo e como a nossa vida é frágil. Que cada um precisa cuidar de si, para cuidar do outro. E que é o momento de renovar a esperança, com muita compaixão e empatia. Acreditando que 2021 será melhor!

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