Fazer pesquisa de opinião e de mercado não é uma tarefa fácil!
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Exige empreendedorismo, conhecimento técnico em atualização constante, controles de qualidade, comprometimento permanente e muita seriedade.
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E é com essa base que o IPO – Instituto Pesquisas de Opinião está fazendo 25 anos, com uma história feita por muitas mãos, com uma trajetória de muitos “pensos”, com uma jornada de muitas e muitas pessoas, com uma caminhada conjunta de dedicação, ética e ciência.
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Em um momento conturbado para a humanidade, o termo ciência tem sido colocado à prova e cada um parece ter a sua “teoria” para explicar o desenrolar da pandemia e justificar as decisões baseadas em critérios políticos.
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Vale lembrar que a ciência tem três pressupostos básicos: a descrição do fenômeno, o mapeamento da regularidade do tema em estudo e, de posse dessa caminhada longitudinal, o estabelecimento de leis e teorias: a ciência deve ser fundamentada em métodos e sucessivos experimentos que possam ser replicados.
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O IPO nasceu com essa premissa, de levar a ciência para o mercado.
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De sistematizar as opiniões, compreender as práticas de consumo. De entender a jornada, decifrar comportamentos e estimar as tendências futuras.
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Nosso propósito foi alicerçado em três pilares de atuação: ciência, premium e inovação. Ciência é a chave do trabalho do IPO. Fazer pesquisa exige técnica, método e arcabouço teórico.
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A inovação é vital nesse contexto e é muito maior do que a tecnologia. Refere-se à capacidade de revisitação permanente dos conceitos, de olhar a realidade sempre com uma “nova lupa”, como se cada pesquisa fosse uma nova jornada de etnografia social.
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Ser premium em nossa área de atuação significa dedicação integral, entrega completa, visão sistêmica, capacidade analítica e sociológica para compreender e interpretar os fenômenos.
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Os pilares de atuação de nosso propósito motivam no mercado a ideia de que “se há uma hipótese ou problema de pesquisa, o IPO investiga e responde”.
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Esse ¼ de século foi de intensas descobertas:
– Vimos a opinião pública fazer vários “olés”, mudando em relação a temas polêmicos e políticas públicas;
– Investigamos a posição dos gaúchos sobre a abertura do comércio aos domingos, concessões, privatizações;
– Acompanhamos a entrada da internet e das redes sociais na vida das pessoas;
– Estudamos os impactos e a adaptação das pessoas à tecnologia (na família, escola e trabalho);
– Compreendemos a ampliação do individualismo em detrimento da consciência coletiva;
– Passamos da análise do perfil do público-alvo para a compreensão da jornada de compra, da experiência da persona;
– Aprendemos que o empoderamento do consumidor aumentou a sua exigência e capacidade crítica;
– Monitoramos o crescimento da negação com a política e o espaço ocupado pelo discurso da intolerância, nas bolhas digitais;
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Comemoramos ¼ de século “reinvestigando” as mudanças sociais e comportamentais que estão sendo motivadas pela pandemia. Quanto mais aprendemos, maior é o nosso entendimento de que há muito o que aprender.
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Nosso trabalho é ouvir e compreender as pessoas. E as pessoas estão em constante transformação.