Compreender o voto é compreender o simbólico. No universo eleitoral, a imagem pública do candidato não é apenas estética, é estratégica. Ela se constrói no imaginário coletivo, onde atributos como confiança, esperança e identificação emocional funcionam como gatilhos de conexão entre eleitor e representante.
O IPO investiga esse fenômeno por meio do Modelo Preditivo de Opinião (MPO), que é uma metodologia proprietária. O MPO revela que o eleitor forma sua opinião com base em três pilares fundamentais:
🔘 Conhecimento positivo (atributos e ações que geram admiração e confiança)
🔘Conhecimento negativo (percepções que geram rejeição ou desconfiança)
🔘 Desconhecimento (lacunas simbólicas que ainda não foram preenchidas)
É justamente nesse espaço simbólico, entre o que se sabe, o que se rejeita e o que ainda não se conhece que o político precisa atuar. A pesquisa, nesse contexto, não é apenas diagnóstico. É ferramenta de antecipação, de construção e de reposicionamento. Porque quem entende o eleitor, entende o futuro.
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